Para valer, mesmo, a primeira conversa foi em um restaurante, onde ela bebeu refrigerante, e eu, água mineral. Nessa mesma noite, porém, Salustiana ainda me surpreenderia. E eu, que não pretendia cometer o mesmo erro de Laíde, me dispus esperar. Salustiana, porém, não era de meias palavras. E eu, com medo de não acertar outra vez, me pus na defensiva, aguardando – a qualquer momento, Salustiana se levantar e ir embora. Ao descer do táxi, na esquina da rua, ainda cochichou: amanhã, será melhor.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Salustiana IV
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