Foi pelo entregador de panfletos, que conheci Flaviana, na parada de ônibus. De súbito, não a vi, mas pude sentir a presença dela, ali. Virei o papel, e – semi-nua, pedalava – saudável e sensual, a bicicleta ergométrica, sorrindo, me convidando para adquirir o aparelho. Dizia, que, fazendo assim, recuperaria a saúde e ainda teria alguns anos a mais. Apresentei Flaviana à mulher que me acompanhava, e – discretamente, marquei nosso primeiro encontro.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Flaviana
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