Nunca estive com Luciana. Só a vi uma vez, e falei com ela duas, por telefone, mas ainda esperava prosseguir nossa conversa, interrompida na rodoviária. Eu não sabia tanto de suas intenções quanto Luciana, das minhas, mas o que convinha, agora, era descobrir por que fugia. Luciana se fez de desentendida: retirou da bolsa um estojinho e retocou a maquiagem. E, quando colocou os óculos escuros, então? Pedi-lhe que os retirasse. Quando atendeu o celular, foi então que descobri por que Luciana estava ali.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Luciana VI
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