M não é mais uma garotinha. Quando entrei em sua vida, me pediu para não magoá-la. Eu, sempre que posso, procuro fazê-la feliz. Ela tem medo. Acha que felicidade não fica bem para ela. Entretanto, esforça-se para obtê-la, ouvindo o que digo, cumprindo o que prometeu: entregar-se. É isso que M faz, quando me proponho usufruir partes si, que conheço sem limites. Frágil, - e pimenta, M me queima a boca. Mas, quando me traz a água, é seu beijo que sorvo e me alivia.
sábado, 30 de janeiro de 2010
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