quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Guilhermina
A culpa foi de Guilhermina e não do amante. Por ele, tudo ficava como está: eu, atrás dela, que me passava a perna, ele aguardando por migalhas. Ñão havia senão essa saída: eu matava Guilhermina, ela se fingia de morta, ele se vingava de mim. Estabelecido o acordo, trabalhei para ludibriá-los. Matei os dois e fiquei com Piedade.
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